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Temer diz que tem preocupação ‘zero’ com delação de Funaro 3l1p43

'Nem o conheço', afirmou o presidente. Novo delator da Lava Jato é apontado como operador de propinas do PMDB 5y633b

Por Da redação Atualizado em 25 ago 2017, 01h25 - Publicado em 25 ago 2017, 01h09

A delação premiada do doleiro Lúcio Funaro, apontado pelas investigações da Operação Lava Jato como operador de propinas para o PMDB, não atormenta o presidente Michel Temer. Em entrevista ao jornal SBT Brasil nesta quinta-feira, o peemedebista afirmou que tem preocupação “zero” com a acordo de colaboração fechado por Funaro com o Ministério Público Federal (MPF).

“Temor nenhum. Nem o conheço. Se eu conheço, conheço de pessoas que vem perto, cumprimentar, mas não tenho nenhuma relação”, ressaltou.

Sem citar o nome do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, Temer disse que seu advogado vai cuidar de uma eventual segunda denúncia da PGR nas próximas semanas e criticou o fatiamento das acusações. Em junho, Janot denunciou o presidente por corrupção iva com base nas delações da JBS. O processo foi derrubado na Câmara no início de agosto, mas o procurador-geral ainda pode acusar Temer pelos crimes de obstrução de justiça e organização criminosa. O mandato de Janot à frente da PGR termina em 17 de setembro.

“Há alguns procuradores-gerais que entram numa disputa para ver quem ganha. Qual foi primeira ideia? Vamos fatiar a denúncia. Para que fatiar a denúncia, se inquérito é um só, e os fatos estão ali, elencados? Foi para dizer, se ele ganhar a primeira, eu venho com a segunda. Se ele ganhar a segunda, eu venho com a terceira”, afirmou Temer. “Não é tipicamente uma função digamos para estatura de um chefe do MP”, completou.

O presidente também rebateu as críticas aos encontros que mantêm fora da agenda oficial. “Eu converso com quem eu quiser, na hora que achar mais oportuna e onde quiser”, declarou. Temer foi perguntado especificamente sobre o encontro com a futura procuradora-geral da Republica, Raquel Dogde, que esteve com o presidente no último dia 8 no Jaburu fora da agenda.

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O presidente também rebateu as críticas aos encontros que mantêm fora da agenda oficial. “Eu converso com quem eu quiser, na hora que achar mais oportuna e onde quiser”, declarou. Temer foi perguntado especificamente sobre o encontro com a futura Procuradora-geral da Republica, Raquel Dogde, que esteve com o presidente no último dia 8 no Jaburu fora da agenda.

“O fato de eu conversar com você não significa que você vai me proteger”, disse. Segundo Temer, é preciso “acabar com essa história que você não poder conversar com as pessoas”. “Quem fala que dez horas da noite é tarde deve ser porque trabalha até as seis e acha que depois das seis ninguém pode trabalhar”, disse. “O presidente da República trabalha permanentemente e ele não tem local de trabalho.”

(Com Estadão Conteúdo)

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