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Governo vai antecipar vacinação contra gripe na região Norte, diz ministra 5v1zi

Nísia Trindade também informou que o governo pretende vacinar crianças contra a Covid-19 nas escolas e alertou para fake news em relação aos imunizantes 355441

Por Bruno Caniato Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 12 mar 2023, 11h16

A ministra da Saúde, Nísia Trindade, anunciou na sexta, 10, que os estados da região Norte receberão imunizantes contra influenza a partir desta semana, antecipando o calendário de vacinação que, tradicionalmente, começa em todo o país em abril. Segundo a ministra, a decisão da pasta atende às reivindicações dos governos estaduais, que relatam demandas de saúde diferentes em seus estados em relação às demais regiões brasileira. O anúncio foi feito durante uma coletiva de imprensa na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), na capital paulista, onde a ministra participou de um evento voltado ao complexo industrial da saúde.

Também na mesma sexta, Nísia Trindade informou que o governo planeja realizar nas escolas uma campanha de vacinação de crianças e adolescentes contra a Covid-19, e alertou para a desinformação que circula nas redes sobre a imunização. “Recebi ontem vários vídeos terríveis de fake news sobre crianças que estariam morrendo ou sendo hospitalizadas por tomar a vacina”, relata, classificando as notícias como “criminosas” e usadas para “difundir pânico na população”.

Questionada sobre a vacinação contra mpox, a varíola dos macacos, que começa na próxima segunda-feira, a titular da Saúde disse que o governo monitora o cenário da doença e que não há previsão de ampliar o público-alvo para o imunizante, composto hoje por 16 mil profissionais de saúde, pacientes com imunodeficiência e pessoas expostas a casos suspeitos ou confirmados da doença.

Integração das políticas públicas

No mesmo evento, Nísia Trindade apontou a piora de indicadores sociais durante a pandemia, fato que atribuiu à falta de coordenação de políticas públicas nas gestões anteriores, e destacou que uma das prioridades de sua gestão será a retomada do papel coordenador do Ministério da Saúde. “Houve retrocessos muito importantes no país, como no índice de mortalidade materna, que aumentou nos últimos anos, e nas coberturas vacinais que já foram de mais de 90% e hoje não chega a 70%”, explica. “Houve um esforço da sociedade para responder à pandemia, mas isso é insuficiente – temos que ter políticas públicas”.

A ministra aproveitou a oportunidade para reforçar o compromisso assumido em seu discurso de posse, em 2 de janeiro, com as metas de 90% de cobertura do esquema vacinal e de 70% de produção nacional dos insumos para o complexo industrial da saúde. Além disso, ela relembrou que nesta semana completam-se 50 anos de lançamento do Plano Nacional de Imunização e 3 anos desde que a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou a pandemia de Covid-19, ressaltando que o Brasil teve relevância internacional nos esforços para a erradicação da varíola e que o governo atuará junto à OMS na elaboração de planos contra futuras pandemias.

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