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Trump pede que Congresso investigue suposto grampo telefônico 3196k

Sem apresentar provas, presidente dos Estados Unidos acusou Barack Obama de grampear seu telefone durante a campanha eleitoral 3f1q2

Por Da redação Atualizado em 4 jun 2024, 19h12 - Publicado em 5 mar 2017, 15h54

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pediu ao Congresso que investigue se suas conversas telefônicas foram grampeadas durante a campanha eleitoral ano ado com autorização de seu antecessor, Barack Obama. A informação foi divulgada neste domingo pelo porta-voz da Casa Branca, Sean Spicer. A acusação de grampo foi feita por Trump no sábado em seu perfil no Twitter. Sem apresentar provas, o presidente classificou Obama como uma pessoa “ruim” e “doente”, que teria ordenado que suas conversas telefônicas fossem gravadas.

Trump ainda fez um paralelo com o caso Watergate, ocorrido em 1972, quando cinco homens ligados ao Partido Republicano foram flagrados copiando documentos e instalando escutas telefônicas na sede do comitê nacional do Partido Democrata, o mesmo ao qual Obama é filiado.

O presidente da Comissão de Inteligência da Câmara de Representantes, Devin Nunes, afirmou que o vai investigar o assunto. Em comunicado, Nunes afirma que a investigação abrange “a resposta do governo dos Estados Unidos às ações de agentes de inteligência russos durante a campanha presidencial”. Acrescentou que “a comissão realizará pesquisas sobre se o governo espionou as atividades de dirigentes de campanha de todos os partidos políticos”, sem fazer referência específica às denúncias de Trump.

Em nota divulgada na tarde de sábado, o porta-voz de Obama, Kevin Lewis, garantiu que nem o ex-presidente e nenhum outro outro funcionário da Casa Branca durante a gestão do democrata espionaram cidadãos americanos. “Uma regra fundamental da istração Obama foi que nenhum funcionário jamais interferisse com qualquer investigação independente conduzida pelo Departamento de Justiça. Como parte dessa prática, nem o presidente Obama, nem qualquer outro funcionário da Casa Branca jamais ordenou a vigilância de qualquer cidadão dos EUA. Qualquer sugestão em contrário é simplesmente falsa”, afirmou Lewis.

(Com Agência Brasil e AFP)

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