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Temer defende solução sem ‘intervenção externa’ para a Venezuela 52115z

Em encontro com o americano Donald Trump em Nova York, o presidente brasileiro incentivou a “pressão diplomática" sobre o governo de Nicolás Maduro 1r3z1t

Por Da redação Atualizado em 18 set 2017, 22h57 - Publicado em 18 set 2017, 22h43

Em encontro com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e líderes latino-americanos, Michel Temer defendeu uma solução diplomática para a crise na Venezuela, sem intervenções internacionais. Segundo o presidente brasileiro, houve “coincidência absoluta das posições de todos os participantes do jantar” sobre o tema.

“As pessoas querem que lá se estabeleça uma democracia. Não querem uma intervenção externa, querem manifestações dos países. O que houve foi isso. Todos querem continuar a pressão para resolver, mas é uma pressão diplomática”, afirmou Temer em Nova York. O presidente acrescentou que sanções foram discutidas na reunião.

Trump, contudo, já afirmou mais de uma vez que pode tomar atitudes duras contra a Venezuela – inclusive ação militar – e, durante sua fala na abertura do jantar, repetiu que pode tomar “medidas adicionais” se o país continuar em uma escalada autoritária.

Temer chegou no final da tarde desta segunda-feira a Nova York, onde participará da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas na terça. Seu primeiro compromisso foi o encontro com Trump, no hotel Lotte New York Palace, do qual participaram também o presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, o presidente do Panamá, Juan Carlos Varela, e a vice-presidente argentina, Gabriela Michetti.

Na entrada do hotel, do outro lado da rua, cerca de 30 brasileiros protestavam contra a presença de Temer, com gritos de “fora, Temer” e cartazes. Segundo assessores, o presidente não chegou a ver o protesto.

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O presidente Michel Temer durante jantar com o presidente americano Donald Trump, em Nova York
O presidente Michel Temer durante jantar com o presidente americano Donald Trump, em Nova York (Kevin Lamarque/Reuters)

O jantar, organizado pela istração americana, teve como objetivo central aumentar a pressão sobre o governo de Nicolás Maduro. Os Estados Unidos impam sanções financeiras à Venezuela, mas quando mencionaram a possibilidade de uma intervenção militar, sua posição foi criticada pelos governos da América do Sul.

O presidente do Panamá, Juan Carlos Varela, afirmou que ficou claro no jantar que a saída para a Venezuela são eleições democráticas livres. “Cada país terá que definir ações para que o governo da Venezuela volte a ser democrático”, disse.

(Com Reuters)

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