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Mais de 280 funcionários ficam presos em mina de ouro na África do Sul; veja vídeo 4h196s

Grupo está reunido em um ponto de encontro no terreno na cidade de Kloof, próxima de Joanesburgo 5y6u42

Por Paula Freitas Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 23 Maio 2025, 11h46

Mais de 289 funcionários ficaram presos no subsolo de uma mina de ouro na África do Sul, informou a empresa de mineração Sibanye Stillwater da África, responsável pelo local, nesta sexta-feira, 23. Deles, ao menos 79 já foram socorridos. O grupo está reunido em um ponto de encontro no terreno na cidade de Kloof, próxima de Joanesburgo, que corresponde a 14% da produção total da Sibanye. Esforços de resgate estão em andamento e todos os trabalhadores receberam suprimentos, informou a dona da mina.

“Felizmente, não houve mortos ou feridos”, disse presidente de saúde e segurança do Sindicato Nacional dos Mineiros (NUM), Duncan Luvuno, a repórteres. “Mas por 24 horas as pessoas não comeram nem beberam nada. Isso não é adequado. Algumas têm doenças crônicas.”

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Procedimentos de segurança de análise da mina estão em andamento. Acredita-se que os funcionários conseguirão ser içados de vota à superfície ainda nesta sexta-feira, já que “decisão de mantê-los no local por enquanto foi tomada por precaução”, disse a porta-voz da empresa, Henrika Ninham. Com sede em Joanesburgo, a Sibanye é uma das poucas mineradoras do país a lucrar com ouro na região. A companhia trabalha em profundidades de cerca de 3.200 metros no poço Kloof 7, onde está o grupo.

Não é a primeira vez, contudo, que a África do Sul registra problemas relacionados à mineração. Em janeiro, , pelo menos 78 corpos foram retirados de uma mina de ouro clandestina em Stilfontein, onde polícia cortou o fornecimento de comida e água por meses numa tentativa de impedir a extração ilegal. No ano ado, o governo da África do Sul negou assistência a cerca de 4.000 mineradores ilegais que estavam confinados em uma mina que estava fechada na província de North West.

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