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Goiana é encontrada morta no Japão e caso assusta comunidade brasileira no país 21706a

Homem foi preso por suspeita de ter provocado o incêndio que matou a brasileira Amanda Borges da Silva 3l45k

Por Sara Salbert Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 8 Maio 2025, 10h45 - Publicado em 8 Maio 2025, 10h41

A brasileira Amanda Borges da Silva, de 30 anos, foi encontrada morta em um apartamento incendiado na cidade de Narita, no Japão, horas antes de seu voo de retorno ao Brasil, na madrugada do dia 1º de maio.

Segundo a emissora pública japonesa NHK, a causa da morte foi asfixia por inalação de fumaça. Um homem de 31 anos, identificado como Abaseriya Patabadige Pathum Udayanga, foi preso no sábado por suspeita de ter provocado o incêndio e deixado o local sem prestar socorro.

Em depoimento às autoridades locais, o suspeito disse ter “entrado em pânico” por não conseguir apagar o fogo e deixado o local em seguida.

A morte de Amanda preocupou a comunidade de cerca de 210 mil brasileiros que vivem no Japão. Nas redes sociais, muitos se queixaram da falta de apoio a vítimas de violência, alertando que muitas mulheres estrangeiras aram a se sentir inseguras. 

Ao final de dezembro de 2024, havia 211.907 brasileiros registrados no Japão, segundo dados da Agência de Imigração do Japão.

O Ministério das Relações Exteriores do Brasil informou, por meio do Consulado-Geral do Brasil em Tóquio, que acompanha o caso, prestando assistência consular à família da vítima e mantendo contato com as autoridades locais.

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Quem era Amanda Borges 3o4u6y

Amanda morava em São Paulo, mas era natural de Caldazinha, na região metropolitana de Goiânia. A jovem era formada em Letras e mestre em linguística pela Universidade Federal de Goiás (UFG), além de atuar como pesquisadora.

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A brasileira compartilhava nas redes sociais sua iração pelo Japão e se dizia impressionada com a segurança no país. Em uma de suas últimas publicações, contou que havia esquecido uma mochila com aporte e dinheiro em um trem, e que os pertences foram devolvidos intactos.

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Gente, o Japão é muito seguro. Sério, fiquei impressionada. Que país que você vai perder a sua mochila com dinheiro e eles vão te devolver ela intacta? Aqui é incrível, por isso quero mudar pra cá”, disse a jovem em um post no Instagram, um dia antes de ser encontrada morta.

Em nota, a Prefeitura de Caldazinha lamentou a morte de Amanda. “Sua partida repentina deixa um vazio profundo em nossa comunidade. Neste momento de dor, nos solidarizamos com seus familiares e amigos, oferecendo todo o apoio necessário diante dessa irreparável perda”, dizia o texto.

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