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Em meio a ataques da Ucrânia, Xi Jinping chega à Rússia como ‘principal convidado’ de Putin 5h5t1a

Trata-se da terceira visita do presidente chinês ao país desde a invasão ao território ucraniano, em fevereiro de 2022 q6q3s

Por Paula Freitas Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 7 Maio 2025, 14h52

O presidente da China, Xi Jinping, iniciou nesta quarta-feira, 7, uma visita de Estado de quatro dias na Rússia, que incluirá os desfiles do Dia da Vitória, que celebra a derrota da Alemanha Nazista pela União Soviética e seus aliados em 9 de maio de 1945. No mês ado, o presidente russo, Vladimir Putin, disse que Xi seria o seu “principal evento” para o evento, que acontecerá em um período de cessar-fogo na guerra na Ucrânia caso Kiev aceite o acordo — não há sinais, contudo, que o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, dará o OK.

Em um artigo publicado na mídia estatal russa às vésperas da viagem, o líder chinês afirmou que ambos os países devem “se opor resolutamente a todas as formas de hegemonismo e política de poder” e “resistir a qualquer tentativa de interferir ou minar” a sua “amizade duradoura”, em referência à parceria na Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Ele também citou a existência de uma “forte camaradagem entre nossas duas nações, forjada em sangue e sacrifício” e que “cresce incessantemente”.

A guarda de honra do Exército de Libertação Popular da China participará do desfile do dia 9. Os líderes do Vietnã e de Belarus, To Lam e Aleksandr Lukashenko, respectivamente, e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva também marcarão presença nas comemorações. O feriado torna-se simbólico para Putin, que alega que a invasão ao território ucraniano tinha como pretexto a sua “desnazificação”. Nos últimos anos, houve uma redução dos equipamentos militares na parada, já que os tanques haviam sido enviados para os campos de batalha.

+ Em data de visita de Xi Jinping, Ucrânia ataca Moscou pelo terceiro dia consecutivo

Relações Pequim-Moscou 1j606p

Trata-se da terceira visita de Xi à Rússia desde o início da guerra na Ucrânia, em fevereiro de 2022. Mas, agora, o cenário é diferente: a guerra comercial entre Estados Unidos e China ameaça prejudicar a economia de Pequim, que está interessada de reforçar as relações comerciais com outros parceiros para amortecer o impacto. A expectativa chinesa é de obter o aos recursos naturais e ao mercado da Rússia, de forma a driblar, em maior ou menor escala, as tarifas de 145% dos EUA.

Em meio às tensões, representantes chineses e americanos se preparam para uma reunião na Suíça, dando início a um longo processo de negociações entre os dois países. Em contrapartida, Putin lida com uma Casa Branca mais alinhada às suas demandas para o fim do confronto, com o presidente Donald Trump privilegiando tratativas com Moscou em detrimento de Kiev. O republicano também destinou uma série de críticas a Zelensky, tido como uma pedra no sapato por Washington para firmar um acordo de paz.

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