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Polícia procura donos de alianças roubadas 3f4e3a

Objetos foram recolhidos de lojas investigadas por receptação de ouro e esperam pelos verdadeiros proprietários 1m4l6b

Por Valéria França Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 14 Maio 2025, 20h26

A incidência de celulares roubados é muito maior do que o de alianças. Mas a subtração de um anel de compromisso torna a ação mais arriscada para a vítima do que a de um telefone. Tirar a argola do dedo pode ser difícil. Não é raro o dedo estar inchado e a operação demorar. Ou ainda, o dono hesitar, pela importância simbólica da joia. Tudo isso aumenta as chances para o pior acontecer. Este ano, ficou marcada na memória dos paulistanos as cenas de terror da médica Marília de Godoy, durante uma caminhada nas primeiras horas, quando foi abordada por bandidos. Como não tinha celular, nem dinheiro para entregar, os meliantes quiseram a aliança. Mas ela não conseguia tirá-la. Por isso, foi surrada e teve o dedo mordido por um deles.

Este tipo de crime aumentou em todo o Brasil, mas São Paulo foi onde o delito disparou: subiu 56% no último bimestre, em comparação como mesmo período do ano ado. A Secretaria de Segurança Pública informou que a Polícia Civil conduz investigações para desmontar as ações criminosas voltada para o roubo de joias, entre elas, as alianças. Em batidas realizadas em lojas, os investigadores encontraram alianças sem notas, que acreditam serem frutos de roubos. Elas foram levadas para o Departamento Estadual de Investigação Criminal (Deic) e estão à disposição dos donos. As vítimas devem apresentar provas para poderem resgatá-las. Devem levar a nota fiscal de compra ou uma foto usando o anel. Se comprovada a propriedade, a aliança será devolvida.

A chamamento realizado pela política é fundamental para que possam comprovar que as lojas fazem parte do sistema de captação de ouro roubado. Em março, o preço do ouro chegou a 3 mil dólares a onça (31 gramas). O valor é um recorde histórico do mercado, o que justifica o disparo desse tipo de crime.

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