Gilberto Gil e Patrícia Pillar: artistas lamentam a morte de Mujica 5t48e
Emicida, Chico César e Alessandra Negrini também publicaram homenagens ao ex-presidente uruguaio 4b5x6y

Pepe Mujica morreu nesta terça-feira, 13, e deixou um legado político para a América Latina. Considerado o símbolo da esquerda e do progressismo, o ex-presidente do Uruguai não só é irado entre os políticos, mas também por diversos artistas brasileiros. Emicida usou as redes sociais para lamentar a morte do político e aproveitou para publicar uma foto de quando se encontrou com o uruguaio. “Obrigado, professor Pepe Mujica, essa conversa mudou a minha vida. Que a terra lhe seja leve”, escreveu – os dois se conheceram em 2024 durante a turnê do rapper em Montevidéu.
Gilbeto Gil também usou as redes para ressaltar a iração que tem por Pepe, ligado à causa social também defendida pelo cantor. “‘Quero dizer às meninas e aos meninos do nosso país que a vida é linda, mas se desgasta. A questão é recomeçar a cada vez que cair e, se houver raiva, transformá-la em esperança’. Que o amigo Pepe Mujica descanse em paz. Lembrança boa de nosso último encontro. Aquele abraço aos familiares, amigos e iradores”, compartilhou no Instagram junto com uma foto ao lado do ex-presidente. Patrícia Pillar também teve a oportunidade de conhecer Pepe e também postou uma foto ao seu lado. “Pessoas como Pepe Mujica nunca morrem, viram inspiração, encantamento. Mujica é imortal na memória coletiva dos que desejam um mundo mais solidário e justo. Só temos a agradecer por esse legado. Que agora ele descanse em paz”.
Outros artistas como Johnny Hooker, Alessandra Negrini, Antonio Callon, Sérgio Guizé, Chico César e Fabiana Cozza também lamentaram a morte de Pepe, relembrando até discursos marcantes do político. “Tive alguns inconvenientes: muitos ferimentos, muitos anos de prisão, enfim, coisa de rotina para quem se mete a transformar o mundo”, publicou Fabiana o discurso de Pepe completando com a legenda: “Seguirá vivo não mais por um milagre, mas pela ação efetiva dos que, feito Mujica, ainda sonham com uma América Latina livre”.