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Cinco situações controversas protagonizadas por Carla Zambelli 2zo47

Parlamentar foi condenada por invasão aos sistemas do Conselho Nacional de Justiça m1v4k

Por Giovanna Fraguito 5 jun 2025, 13h03

A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) possui uma trajetória política marcada por polêmicas. A última delas, fez a parlamentar deixar o país, nesta terça-feira, 3, após ser condenada a dez anos de prisão pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF). Ela foi sentenciada por invasão aos sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e inserção de documentos falsos em 2023. Além da prisão, o STF também determinou uma indenização de 2 milhões de reais, que ela deve pagar junto com o hacker Walter Delgatti, e a perda do mandato da deputada, a ser executada após o trânsito em julgado da ação, ou seja, quando não houver mais possibilidade de recurso.

Além do caso hacker, Zambelli também é julgada pelos crimes de porte ilegal de arma de fogo e constrangimento ilegal com emprego de arma de fogo. Na véspera das eleições, em 2022, ela perseguiu, de arma em punho, um homem que considerou apoiador do presidente Lula (PT) no meio da rua nos Jardins, área nobre de São Paulo. Inclusive, o ex-presidente Jair Bolsonaro culpou a parlamentar pela sua derrota por causa do episódio.

Antes mesmo do seu primeiro mandado, em 2018, Zambelli protagonizava bizarrices. Ela já foi membro do grupo feminista Femen, em 2012, e participou de manifestações com pautas feministas ao lado de Sara Giromini, agente política que se voltou a extrema direita nos últimos tempos. Já em 2015, integrou um grupo de oito pessoas que se acorrentaram em uma pilastra na Câmara dos Deputados, para pressionar o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), para dar início a tramitação do processo de impeachment da então presidente Dilma Rousseff.

No decorrer do primeiro mandado, a parlamentar do PL se casou com o coronel Aginaldo de Oliveira, tendo o ex-ministro da Justiça e, agora, senador Sergio Moro (União-PR) como padrinho de casamento. Em fevereiro de 2020, quando houve o casório religioso, o ex-ministro da Justiça disse que aceitou o convite por “constrangimento” e afirmou que nunca teve um relacionamento pessoal com a deputada. O rompimento entre Zambelli e Moro ocorreu menos de dois meses depois, assim que o ex-ministro da Justiça do governo Bolsonaro pediu demissão do cargo.

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