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F1: o motivo que colocou o narrador Sérgio Maurício na mira da PF 3m3t5t

Polícia Federal abriu inquérito para investigar narrador da Band por comentário controverso nas redes sociais t1a24

Por Amanda Capuano Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 12 jun 2025, 14h37

A Polícia Federal abriu um inquérito para investigar o narrador Sérgio Mauricio por um comentário considerado transfóbico contra a deputada federal Érika Hilton (PSOL-SP). Em fevereiro deste ano, o narrador da Band se referiu à política como “essa coisa” e “fake news humana” em um comentário em seu perfil no X.

O caso tramita na 4ª Vara Criminal Federal de São Paulo e o inquérito foi instaurado a mando do Ministério Público Federal nesta última sexta-feira, 6. A informação foi divulgada inicialmente pela Folha de S. Paulo. Segundo apurado por VEJA, não haverá mudanças imediatas na Band, e Maurício segue escalado para narrar o Grande Prêmio do Canadá, que acontece neste domingo.

Essa não é a primeira consequência jurídica enfrentada pelo narrador pela ofensa virtual. Em abril deste ano, a própria Érika Hilton entrou com um processo por danos morais contra ele, pedindo uma indenização de 70 mil reais pelos comentários. “Acabei tomando ciência dessa conduta, que na minha avaliação é criminosa. Irei para cima com toda a força, juridicamente, para que haja uma responsabilização por mim, pela comunidade LGBTQIA+, pelas pessoas trans e contra a violência”, comentou a deputada na ocasião.

Com a repercussão negativa da declaração, Sérgio Maurício alegou inicialmente que a conta no X não era dele. Dias depois, com a pressão dos espectadores da F1 na rede social, mudou a versão e se desculpou com a política. “Lamento profundamente as palavras equivocadas que usei ao me referir à deputada Erika Hilton, parlamentar por quem tenho o mais elevado respeito. Peço desculpas a ela, a seus eleitores e a quem mais tenha se sentido ofendido”, disse o narrador a VEJA, em nota enviada à coluna de Mateus Leitão.

Vale lembrar que, em 2019, o Supremo Tribunal Federal (STF) criminalizou a homofobia e a transfobia, que se enquadram desde então na lei do racismo como injúria racial. Desde então, é considerado crime de conduta ofensas que “envolvem aversão odiosa à orientação sexual ou à identidade de gênero de alguém”. A pena para esses casos pode variar de um a cinco anos de prisão, além de multa.

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