As novidades na disputa judicial por R$ 2,5 bilhões em precatório no Rio 3p242k
Processo está sendo julgado pelo STJ 2o91x

Iniciada há décadas, uma disputa judicial que gira em torno de um terreno ocupado pelo Instituto de Radioproteção e Dosimetria, da Comissão Nacional de Energia Nuclear, na avenida Salvador Allende, zona Oeste do Rio, ganhou um novo fôlego nos últimos dias. Um escritório de advocacia com sedes na capital fluminense e laços nos tribunais superiores de Brasília foi contratado pelos de Pasquale Mauro, um dos proprietários da área desapropriada na década de 1960.
O processo envolve o pagamento de um precatório, pelo Governo do Rio, da ordem de 2,5 bilhões de reais (em valores atualizados). A pendenga, que põe em lados opostos herdeiros das famílias de Pasquale Mauro e Holophernes Castro, encontra-se atualmente no STJ e vinha sendo questionada por Bruno Dubeux, ex-procurador-geral do Estado do Rio, que foi exonerado na semana ada pelo governador Cláudio Castro.
No lugar de Dubeux, assumiu Renan Miguel Saad, que chegou a ser preso há quatro anos, acusado de receber 1,2 milhão de reais em rees da Odebrecht relacionados à obra da Linha 4 do metrô fluminense. O caso foi arquivado.