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Por Robson Bonin

Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Marcelo Ribeiro, Nicholas Shores e Pedro Pupulim. Este conteúdo é exclusivo para s.

Brasil

Alvo da PF, prefeito de Sorocaba faz novo ‘tiktok’ ironizando investigação 386vd

Rodrigo Manga disse não temer o presidente Lula ou qualquer outro que esteja 'incomodado' com sua ascensão em pesquisas eleitorais 4h4t4

Por Pedro Pupulim SEGUIR SEGUINDO Atualizado em 10 abr 2025, 14h51 - Publicado em 10 abr 2025, 10h01

O prefeito de Sorocaba, Rodrigo Manga (Republicanos-SP) (Rodrigo Manga/Instagram)

A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira uma operação que resultou em buscas na residência do prefeito “tiktoker” de Sorocaba (SP), Rodrigo Manga (Republicanos). Há pouco, o político publicou outro vídeo em suas redes sociais dizendo que os agentes da PF encontraram bolo de cenoura e um “pokémon” em sua casa.

O objetivo da Operação Copia e Cola é desarticular uma suposta organização criminosa voltada ao desvio de recursos públicos da saúde de Sorocaba.

Segundo Manga, a investigação aconteceu porque ele vem pontuando bem em pesquisas eleitorais depois que anunciou sua pré-candidatura à Presidência da República em 2026. “Eu não tenho medo de você, presidente Lula, e de nenhuma autoridade que está incomodada com a nossa ascensão”, disse o prefeito.

Veja o vídeo na íntegra:

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Há pouco, a defesa de Rodrigo Manga divulgou uma nota sobre o caso. Veja, na íntegra:

“Os advogados do Prefeito de Sorocaba, Rodrigo Manga, reeleito com aprovação recorde da cidade, explicitam que causou surpresa, para não se dizer, desde logo, algo mais incisivo, a busca e apreensão, desnecessária e abusiva, ocorrida nesta manhã. Os supostos fatos investigados são de 2021 e, no pouco que a defesa obteve o, não existe qualquer elemento, mínimo que fosse, que pudesse relacionar o prefeito a atos ilícitos. A Polícia Federal tenta proceder a ilegal “pesca probatória” para investigar a pessoa, o que é vedado por nossa legislação. A defesa vê tal ato com enorme preocupação, justamente porque não se pode permitir que se faça uso político de nossa força
policial, induzindo o Poder Judiciário em erro”.