A reação aos duros recados da Petrobras e o ime da fusão de Azul e Gol
VEJA Mercado: programa recebe Pedro Galdi e Cristiane Alkmin e destaca otimismo em alta no mercado e acordos de fusões e aquisições perante guerra comercial
VEJA Mercado | 15 de maio de 2025.
As bolsas europeias e os futuros americanos são negociados em baixa na manhã desta quinta-feira, 15. Os investidores estrangeiros estão inundando a bolsa de valores de dólares. Somente no mês de maio, a entrada de capital externo na B3 já é de 6,6 bilhões de reais — cifra que ajuda, e muito, no saldo positivo acumulado de 17,1 bilhões de reais no ano. O apetite dos gringos fez o Ibovespa bater a sua máxima histórica de pontos nesta semana e provocou uma desvalorização do dólar comercial no país.
Alguns bancos estão mais otimistas em relação ao futuro da economia brasileira. O J.P Morgan elevou de 1,9% para 2,3% a previsão de crescimento do PIB deste ano depois da trégua na guerra comercial anunciada por China e Estados Unidos. Já o Bank of America projeta cortes de juros no Brasil já em dezembro e uma taxa Selic a 11,25% ao ano em 2026. Nos mercados, as ações da companhia aérea Azul desabaram 16% depois de a companhia registrar um prejuízo de 1,8 bilhão de reais no primeiro trimestre de 2025 — cifra 5 vezes maior do que a registrada no mesmo período de 2024.
Diego Gimenes entrevista Pedro Galdi, analista da AGF Investimentos, e Cristiane Alkmin, ex-conselheira do Cade. Galdi afirmou que a Petrobras deve priorizar as suas verticais mais rentáveis para evitar prejuízos em decorrência da queda nos preços do petróleo. Magda Chambriard, presidente da estatal, falou em “apertar os cintos” e rever o plano estratégico da companhia. Já Alkmin falou sobre os imes da fusão entre as companhias aéreas Azul e Gol depois de um prejuízo bilionário da Azul no primeiro trimestre de 2025. O VEJA Mercado é transmitido de segunda a sexta, ao vivo no YouTube, Facebook, Twitter, LinkedIn e VEJA+, a partir das 10h. Ouça também no Spotify!
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