As distribuidoras de combustíveis associadas ao Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP) investiram cerca de 4 bilhões de reais em créditos de descarbonização (CBIOs) ao longo de 2024. Com o investimento, que representou mais de 46 milhões de créditos de carbono adquiridos, as companhias ligadas ao IBP cumpriram as metas do programa RenovaBio, que busca tornar o setor menos intensivo no uso de recursos naturais, referentes ao ano ado. Para 2025, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), vinculada ao governo federal, estabeleceu uma meta preliminar para a compra de 40 milhões de créditos de carbono por parte das distribuidoras de combustíveis. O IBP, que reúne empresas como Raízen, Vibra Energia, Ipiranga e Petrobras, têm defendido a regulamentação urgente da Lei 15.082, de 2024, que visa aprimorar o cumprimento das metas do RenovaBio introduzindo penalidades mais severas para as empresas infratoras.

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