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Blog de notícias exclusivas e opinião nas áreas de política, direitos humanos e meio ambiente. Jornalista desde 2000, Matheus Leitão é vencedor de prêmios como Esso e Vladimir Herzog

O conselheiro de Bolsonaro que previu menos de 2 mortes por dia no Brasil m5e5s

Osmar Terra fez todo o jogo político para virar ministro da Saúde e não conseguiu, mas todas as declarações combinam com pensamento do presidente 5ah5f

Por Matheus Leitão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 19 mar 2021, 10h08 - Publicado em 18 mar 2021, 14h47

Completa um ano, nesta quinta-feira, 18, do dia em que o conselheiro do presidente Jair Bolsonaro para assuntos sanitários, deputado Osmar Terra, previu menos de duas mortes por dia no Brasil em consequência da pandemia do coronavírus. 

“A Gripe suína, H1N1, matou 2 pessoas a cada dia no Brasil em 2019. Este número, deve ser maior que as mortes que acontecerão  pelo coronavírus aqui. E não se parou o país nem se destruiu a economia, como está acontecendo agora. É o fato e a versão do fato!”, afirmou Osmar Terra, no dia 18 de março de 2020.

Naquele momento, Bolsonaro divergia do seu então ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, que seguia os protocolos da Organização Mundial de Saúde (OMS) para combater a Covid-19, e procurava aliados para piorar a crise sanitária no país. 

Vinte e nove dias depois, Mandetta seria demitido e Nelson Teich assumiria, perdendo o cargo após um mês. Depois disso, o general Eduardo Pazuello pegou o bastão (interinamente) da Saúde com a ideia fixa do uso da cloroquina no combate ao vírus, mas sempre contra o lockdown. 

Dez meses depois, o militar acabou fritado e “demitido” (o ato ainda não foi oficializado) para a indicação do cardiologista Marcelo Queiroga. E o novo ministro quer dar “continuidade” à gestão de Pazuello, quando 3 mil brasileiros morrem por dia. 

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Osmar Terra, que sempre foi conselheiro e quase virou ministro da Saúde, nunca esteve sozinho nos devaneios em relação à pandemia e na marcha negacionista. O grupelho não é grupelho, é grande.

Leia também:

  • Carta ao Leitor: O caminho perdido, entenda melhor sobre a economia do Brasil.
  • Covid 19: como os vizinhos da América do Sul tentam evitar o ‘Risco Brasil’.
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