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Blog de notícias exclusivas e opinião nas áreas de política, direitos humanos e meio ambiente. Jornalista desde 2000, Matheus Leitão é vencedor de prêmios como Esso e Vladimir Herzog

A cobrança de Helder Barbalho para Lula e o governo 214a4r

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Por Matheus Leitão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 31 out 2024, 14h52

O governador do Pará, Helder Barbalho, cobrou, nesta quinta-feira, 31, que o Governo Federal e o presidente Lula valorizem cada vez mais a capacidade da interlocução para construir pontes entre alas políticas do MDB que estiveram em palanques opostos nas eleições municipais de 2024.

“Acho fundamental – por parte do governo federal, por parte do presidente Lula – que ele, cada vez mais, valorize a capacidade da interlocução. De poder, inclusive, fazer a interlocução com aqueles que estiveram em palanques opostos para construir pontes e ter capacidade de dialogar para aproximar as pessoas – e esta aproximação deve ser aquela que o MDB deve valorizar”, afirmou em entrevista ao programa Ponto de Vista, de VEJA, sempre apresentado por Marcela Rahal, e eventualmente com comentários e participações deste colunista.

Helder Barbalho comentava uma provocação sobre declarações recentes de prefeitos eleitos pela legenda – como Ricardo Nunes e Sebastião Melo, em São Paulo e Porto Alegreque disseram ser contra a aliança com o PT em 2026 -, falas estas que aprofundaram a divisão no partido.  

“Em 2026, entendo que o MDB não deve estar com o PT. Se isso acontecer, vai nos dividir de novo, e essa decisão não será seguida por mim”, afirmou Melo, como registrou a coluna.

O MDB tem hoje três ministros liderando pastas de pesoPlanejamento, com Simone Tebet; Cidades, com Jader Filho; Transporte, com Renan Filho – no governo Lula-3. Uma é a pasta central da economia, outra dialoga constantemente com os municípios e a terceira com grande orçamento e diálogo recorrentes com os estados. Nesse contexto político, parte do MDB pleiteia a vaga de vice na chapa de Lula em 2020. 

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O nome pode ser qualquer um dos ministros ou mesmo o próprio Helder Barbalho, mas antes é preciso “combinar” com Geraldo Alckmin, que tem realizado excelente trabalho como vice-presidente, seja na articulação política, seja no papel discreto (aprovado por Lula), como segundo na linha de sucessão.

Depois, o próprio partido precisa encontrar consenso, já que duas das principais lideranças municipais pedem o afastamento do PT e a aliança com um candidato indicado por Jair Bolsonaro, como é o caso do governador de São Paulo, Tarcisio de Freitas.

“Primeiro, precisamos respeitar profundamente a manifestação de grandes líderes que foram fundamentais para o saldo do MDB, seja o Sebastião, seja o Ricardo, mas eu entendo. Nós estamos há poucos dias do resultado das eleições e ambos disputaram a eleição contra o campo da esquerda. Portanto, é natural que neste momento ainda haja um rescaldo do processo eleitoral. Nós devemos, portanto, ter muita cautela, muita calma para poder discutir internamente qual é o projeto que o MDB deseja construir para o país. A partir disso, ter a capacidade de habilitar a interrupção com aqueles que estejam da mesma forma sintonizados em discutir. Acho precoce qualquer conclusão neste momento”, afirmou Barbalho no programa.

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“Nós somos um partido que tem como sua referência Ulysses Guimarães, certamente daqueles que mais valorizavam a conversa, o diálogo, a construção democrática e nós vamos discutir isso internamente no partido para que a partir deste debate nós possamos apontar qual o caminho o MDB deverá estar a seguir”, completou. 

O que se conclui, leitor? Que as disputas eleitorais para 2026 começaram e estão a todo vapor, inclusive internamente no MDB.

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