Namorados: Assine Digital Completo por 5,99
Imagem Blog

Maquiavel yb30

Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para s.

PM que assassinou campeão de jiu-jítsu em SP tinha histórico de agressão 5w6d6i

O tenente Henrique Otávio Oliveira Velozo havia sido condenado pela Justiça Militar por agredir e desacatar colegas de farda 6x5o2k

Por Redação Atualizado em 8 ago 2022, 21h18 - Publicado em 8 ago 2022, 16h02

O policial militar Henrique Otávio Oliveira Velozo, que foi preso neste domingo, 8, após itir ter assassinado o campeão de jiu-jítsu Leandro Lo durante uma festa no Clube Esporte Sírio, na zona sul de São Paulo, já tinha histórico de agressão que levou a punições na corporação. Em agosto do ano ado, ele havia sido condenado em segunda instância no Tribunal de Justiça Militar por agredir um soldado da PM e insultar um colega de farda. Sua pena foi de seis meses de prisão por desacato e outros três por agressão, o que ele cumpriu em regime aberto.

Neste fim de semana, segundo testemunhas, o tenente Velozo sacou uma arma e atirou contra Leandro Lo após uma briga. Ele prestou depoimento à polícia e sua audiência de custódia estava prevista para ocorrer nesta segunda-feira, 8. Lo, oito vezes campeão mundial e um dos maiores nomes do jiu-jítsu brasileiro, chegou a ser levado ao Hospital Saboya, onde foi constatada sua morte.

Em outubro de 2017, a polícia foi acionada durante a madrugada para atender uma ocorrência na casa noturna The Week. O processo informa que Velozo havia se envolvido em uma confusão durante a festa: ele estava acompanhado do primo, que foi espancado por um grupo de pessoas. Ao tentar defendê-lo, Velozo também teria sido agredido antes que a polícia chegasse ao local. Segundo a denúncia, os policiais tentaram conversar com o tenente, que estava “nervoso e exaltado, dificultando o trabalho dos militares”. Um soldado se afastou do tenente e esticou o braço, na intenção de mantê-lo à distância. Foi nesse momento que Velozo deu um soco no braço do soldado e tentou acertar outro em seu rosto.

O tenente estava à paisana, em trajes civis, e mais tarde o soldado agredido contou em depoimento que não sabia que se tratava de um superior hierárquico. O processo ainda narra que o tenente desacatou um colega militar que atendia à ocorrência. A um policial da mesma patente que ele, Velozo teria gritado: “Você é meu recruta; seu covarde, filho da p…”. Ele fez uma referência ao ano em que o colega teria entrado na academia militar, um argumento contra a autoridade do tenente que estava em serviço, mais novo do que ele na corporação. As imagens de uma câmera mostram que o agressor teve de ser contido por um segurança.

Publicidade

Matéria exclusiva para s. Faça seu

Este usuário não possui direito de o neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu

Digital Completo 3n1yv

o ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*
Apenas 5,99/mês*
ESPECIAL NAMORADOS

Revista em Casa + Digital Completo 1k27o

Receba 4 revistas de Veja no mês, além de todos os benefícios do plano Digital Completo (cada edição sai por menos de R$ 9)
A partir de 35,90/mês

*o ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a R$ 5,99/mês.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.