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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para s.

PM da ativa que matou delator do PCC é preso em São Paulo 1p4w16

Operação da Corregedoria da PM mirou quinze agentes da ativa, da reserva e ex-integrantes da corporação que tinham envolvimento com a facção criminosa q1x25

Por Ramiro Brites Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 16 jan 2025, 13h10 - Publicado em 16 jan 2025, 10h53

A Corregedoria da Polícia Militar deflagrou nesta quinta-feira, 16, a Operação Prodotes contra quinze policiais militares suspeitos de envolvimento com o Primeiro Comando da Capital (PCC). Os agentes avam informações sigilosas à organização criminosa. A maior parte dos alvos da operação já foi presa, inclusive, o autor dos disparos contra Vinicius Gritzbach, delator do PCC morto a tiros no dia 8 de novembro do ano ado no Aeroporto de Guarulhos. A identidade do homem que disparou contra Gritzbach ainda não foi revelada.

Segundo a Corregedoria da PM, quatorze policiais faziam a escolta privada de Gritzbach, réu por lavagem de dinheiro e envolvido em duplo homicídio – ele teria sido o mandante dos assassinatos dos integrantes do PCC Anselmo Becheli Santa, conhecido como “Cara Preta”, e Antônio Corona Neto, o “Sem Sangue”, em 2021. Mesmo com conhecimento sobre o ado criminosos de Gritzbach, os agentes faziam a sua segurança privada, o que caracteriza que os policiais militares participam de organização criminosa. O outro alvo da operação é acusado de ser o atirador no homicídio de Gritzbach. Os investigadores dizem que não há como confirmar se há relação entre o autor do tiro e os guardas da segurança particular de Gritzbach.

Na época do assassinato, os policiais já eram alvos de um inquérito policial militar, que foi instaurado em outubro do ano ado. A origem da investigação foi uma denúncia anônima recebida pela Corregedoria da Polícia Militar sobre possíveis vazamentos de ações dos agentes de segurança para integrantes do PCC e foragidos da Justiça – alguns deles foram identificados como Marcos Roberto de Almeida, o “Tuta”, e Silvio Luiz Ferreira, conhecido como “Cebola”. Entre os investigados há policiais da ativa, que seria o caso do autor dos disparos, da reserva e ex-integrantes da corporação.

Em novembro do ano ado, cerca de dez dias após a morte de Gritzbach, o secretário de Segurança de São Paulo, Guilherme Derrite, chegou a oferecer 50.000 reais para quem tivesse informações sobre o autor do crime. Uma das principais linhas de investigação dava conta do envolvimento de policiais civis no crime. Nesta quinta-feira, Derrite informou que a investigação ainda não terminou e, agora, o principal alvo é o mandante do assassinato de Gritzbach, que denunciou não apenas integrantes do PCC, como também policiais corruptos.

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