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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para s.

Malafaia sai em defesa de Wajngarten após demissão do PL: ‘Covardia’ 4f6r56

Advogado e ex-secretário foi demitido após divulgação de mensagens em que ele diz preferir Lula à ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro como presidente 4aq10

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 21 Maio 2025, 14h03

Um dia após a demissão de Fabio Wajngarten pelo PL, o pastor Silas Malafaia, um dos principais defensores do ex-presidente Jair Bolsonaro, saiu em defesa do advogado e ex-integrante do governo anterior afirmando que ele havia sido alvo de “covardia”.

“Fabio Wajngarten, você tem minha solidariedade. Não gosto de ver covardia e gente que não tem memória de coisas boas. Estão sempre prontas para apontar falhas , nunca acertos”, publicou o pastor em suas redes nesta quarta-feira, 21.

Tanto Malafaia quanto Wajngarten são aliados de primeira hora de Bolsonaro e têm defendido o nome do ex-presidente como representante incontornável da direita nas eleições de 2026 — enquanto outros aliados já se movimentam para catapultar nomes alternativos.

Na terça-feira, 20, o PL anunciou a demissão de Wajngarten da legenda — ele tinha a função de assessor de Bolsonaro e atuava como espécie de porta-voz e articulador do ex-presidente. A decisão por não mantê-lo na sigla ocorreu depois de mensagens atribuídas a ele serem vazadas com críticas à ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, cotada para a disputa da eleição presidencial de 2026 se confirmada a inelegibilidade do marido. Como mostra a edição de VEJA desta semana, o nome de Michelle também tem sido defendido pelo próprio Malafaia, que mesmo assim saiu em defesa do advogado.

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A fatídica troca de mensagens ocorreu entre Wajngarten e o tenente-coronel Mauro Cesar Cid, então ajudante de ordens do ex-presidente. Mauro Cid encaminhou notícia sobre possível lançamento de Michelle na corrida presidencial e escreveu em seguida: “Prefiro o Lula”.  Wajngarten, então, concordou: “Idem”. A conversa teria ocorrido logo depois do começo do governo Luiz Inácio Lula da Silva, em janeiro de 2023.

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Em outra mensagem, o advogado questiona suposto valor recebido por Michelle do partido, onde é presidente do PL Mulher nacional — quase 40 mil reais — “porque ela carrega o bolsonarismo sem a rejeição do Bolsonaro”. “Em que mundo o Valdemar está vivendo”, completa Wajngarten.

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Entre junho de 2020 e março de 2021, o advogado ocupou cargo de secretário-executivo do Ministério das Comunicações do governo Bolsonaro. Ele foi indiciado em julho do ano ado pela Polícia Federal no que ficou conhecido como inquérito das joias. A investigação apura se o ex-presidente e assessores se apropriaram indevidamente de joias sauditas recebidas de presente para o então chefe do Poder Executivo federal. Wajngarten foi indiciado por lavagem de dinheiro e associação criminosa.

O advogado criticou, à época, a decisão da Polícia Federal. Ele afirmou não ter cometido crimes e disse que estava apenas defendendo cliente no exercício de sua profissão. “A iniciativa da Polícia Federal de pedir meu indiciamento no caso dos presentes recebidos pelo ex-presidente é arbitrária, injusta e persecutória. É uma violência inominável e um atentado ao meu direito de trabalhar”, disse pelas redes sociais na ocasião.

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